Guia completo para redigir corretamente em ingles
Guia completo para redigir corretamente em ingles INTRODUÇÃO In Portuguese, if the reader does not understand what he reads, he may think he is not intelligent or knowledgeable enough to understand the writer, while in English most likely the writer is the one who takes the blame. Enrolar, enfeitar a jogada, enfeitar a noite do meu bem, encher lingüiça, são expressões populares usadas para referir-se ao hábito do uso da retórica na linguagem. Esta tendência, frequentemente observada em português, é um vício remanescente de séculos passados, quando a linguagem escrita era uma arte dominada por poucos e a sua função era predominantemente literária. Retórica era sinal de erudição, e por vezes a forma chegava a se impor sobre o conteúdo. Nos tempos modernos, entretanto, com a internacionalização do mundo e com o crescente desenvolvimento da tecnologia de comunicação, a funcionalidade dos idiomas como meios de comunicação clara e objetiva se impõe a tudo mais, fato este reconhecido também pelos mais respeitados representantes da língua portuguesa: "A diferença entre o escritor e o escrevedor está sobretudo na economia vocabular. Conseguir o máximo com o mínimo – eis um sábio programa." (Celso Pedro Luft) Especialmente no caso do inglês, hoje adotado como língua internacional, esta tendência é marcante. O inglês moderno na sua forma escrita não tolera retórica. No comércio internacional, na imprensa escrita, e nos meios acadêmicos exige-se cada vez mais clareza. Frases longas, adjetivação excessiva, tom vago, textos que exigem maior esforço para serem compreendidos, falta de concisão, todas estas características facilmente são consideradas pobreza de estilo. A beleza do inglês moderno está na substância, na simplicidade, na clareza, na riqueza de detalhes e na integridade lógica. Em paralelo a isso, a redação e editoração de textos via computadores está criando uma tendência à padronização do inglês na sua forma escrita. Pelo fato de ter sido um país de língua inglesa (EUA) o berço da informática, os softwares hoje existentes para processamento ou edição de textos oferecem recursos avançados para verificação gramatical de textos em inglês. Estes "grammar checkers" seguem todos os mesmos preceitos básicos, influindo de forma semelhante sobre quem redige, e conduzindo lenta e gradativamente a uma maior padronização na forma de escrever. Por tudo isso pode-se dizer que redigir bem em inglês é mais fácil do que se imagina. A primeira condição, que apesar de elementar é muito pouco observada, é de que o texto seja sempre criado a partir de uma idéia. Em qualquer língua, texto escrito deve ser sempre o reflexo de uma idéia, que por sua vez origina-se em fatos do universo. A idéia é sempre anterior ao texto. Se a idéia não for clara, o texto também não o será. Outra condição é domínio sobre o idioma falado. Seria difícil tentar redigir uma idéia a respeito da qual não conseguíssemos falar claramente. A expressão comumente ouvida: "essa frase não me soa bem" bem ilustra a importância da oralidade. Ou seja, não é o conhecimento gramatical, mas sim a familiaridade com a língua falada que nos permite discernir o certo do errado, o bom estilo do estilo pobre. É por isso que traduções ou versões a partir de um texto em português, feitas com a ajuda de dicionário, normalmente produzem resultados desastrosos. A não ser quando se trata de documentos, e com ressalvas, não deveria existir o que chamam de tradução literal. Todo texto precisa ser interpretado, isto é: a idéia precisa ser entendida e então recriada, e diferenças culturais explicadas sob a nova ótica. ORIGENS DAS DIFERENÇAS Há quem diga que esta tendência no português de se ser vago, de se valorizar uma linguagem afastada dos fatos e maquiada pelas formas, é um hábito originado nos anos de regime militar, quando jornalistas tinham que informar mas tinham receio de se comprometer. A "liberdade vigiada" daqueles anos de regime de exceção exigia um subterfúgio, uma linguagem não-explícita, cuja mensagem ficasse por conta da capacidade de imaginação do leitor. Já outros acreditam serem as raízes mais profundas. Evocam o período colonial do Brasil, quando o trabalho era responsabilidade da mão-de-obra escrava, e a classe letrada dedicava muito tempo burilando textos que valorizavam a estética e o subjetivismo, num mundo que ainda se comunicava muito através da literatura. Outros vão mais longe ainda. Afirmam que, há mais de 20 séculos, diferenças sociais e culturais já marcavam contrastes. Enquanto o Império Romano da língua latina mantinha seu apogeu pela força militar, permitindo a existência de classes eruditas que podiam se dedicar às artes e às letras, quando meio século antes de Cristo o orador Cícero já se dedicava à crítica literária e ao estudo de retórica e o poeta Virgílio destilava seu lirismo profetizando com eloqüência o destino de Roma no mundo; àquela época os povos bárbaros de línguas germânicas encontravam-se ou guerreando ou trabalhando para sobreviver e pagar impostos ao Império, sem tempo para as artes, e usando uma linguagem de comunicação curta e objetiva, sintonizada em fatos concretos e nos afazeres de seu dia-a-dia. Seja qual for a origem, o fato é que hoje, em pleno alvorecer da era da informação, num mundo que se transforma numa comunidade cada vez mais interdependente e que se comunica cada vez mais, diferenças idiomáticas representam um empecilho para ambos os lados. Nunca o mundo se comunicou tanto, nunca o tempo foi tão curto para tanta informação, e portanto nunca a objetividade na linguagem foi tão necessária. REGRAS PARA UMA BOA REDAÇÃO . 1. Organize suas idéias em itens, faça um outline. Itemizar os pontos importantes da idéia possibilita disciplinar seu pensamento, estabelecendo uma seqüência lógica entre os elementos da idéia. Possibilita também relacionar todos os pontos importantes e estabelecer uma hierarquia de importância entre eles. Um outline ou esboço normalmente contém uma introdução, desenvolvimento da idéia com discussão de todos os elementos, e conclusão. 2. Certifique-se de que cada oração tenha um sujeito e que o sujeito esteja antes do verbo. Em português freqüentemente as frases não têm sujeito. Sujeito oculto, indeterminado, inexistente,
Como aprender gramática em inglês
Como aprender gramática em inglês Sempre existiu um grande debate entre todos os professores de Inglês sobre a real importância da Gramática no aprendizado de uma língua e como ela deve ser ensinada, estudada, e aprendida. Particularmente, creio que é essencial aprender gramática, pelo fato de saber o que se está falando, e caso o aluno precise utilizar tal palavra em outra situação, ele vai saber se ela pertence a classe de verbo, substantivo, adjetivo, enfim, sabendo a classe que a palavra pertence, fica bem mais fácil utiliza-la, devido as regras que cada classe de palavras apresenta. Creio ainda, ser importante estudar a gramática não de forma randomizada, mas sim juntamente com o progresso feito em um curso, seja ele virtual ou presencial, conforme o aluno vai aprendendo, é sim, viável o estudo concomitante com a gramática. Mas uma coisa todos concordamos: aprender Gramática é ESSENCIAL para um aprendizado COMPLETO e consciente da língua. Um aluno deve sempre ter, pelo menos, uma noção de Gramática. O quanto você deve enfatizar de Gramática no seu aprendizado depende do seu objetivo ao aprender a língua. Se você quer aprender apenas para viajar, você não precisa se deter tanto em tópicos gramaticais; apenas uma idéia é suficiente. Contudo, se você está aprendendo Inglês para prestar alguma prova ou fazer algum teste de proficiência ou até mesmo fazer uma entrevista para emprego, aprender Gramática BEM é essencial. Para aprimorar sua Gramática, uma dica interessante é ter posse de uma boa gramática, se você quer uma impressa, as melhores são: Essencial Grammar in Use, de Raymond Murphy, da Cambridge University Press. Mas em nosso site, temos uma seção de gramática completa, explicada de forma concisa, de forma clara e sempre com exemplos. E caso o aluno ainda tenha dúvida, ele pode entrar em contato com o professor através do email: [email protected] onde todas as perguntas serão respondidas. Além disso, leia bastante. Do mesmo modo que para escrever um bom texto em Português você precisa ler, o mesmo acontece em Inglês. Leia bastante e você aprenderá Gramática sem nem mesmo perceber.
Como escrever bem em inglês
Como escrever bem em inglês A habilidade de escrever bem em Inglês é a capacidade mais completa que um aluno pode ter. Faça a comparação com o Português: você percebe como é difícil encontrar alguém que saiba escrever bem em Português? O mesmo se aplica com qualquer língua estrangeira. Escrever em Inglês é bem diferente que falar em Inglês. Tipos diferentes de textos tem características diferentes que você precisa assimilar para escrever textos com sucesso. As diferenças podem variar em estilo, layout, extensão, organização de idéias, etc… Obviamente, o modo mais eficaz de melhorar o seu writing é escrever bastante, o máximo que puder. Mas como vou saber se o que estou fazendo está certo? Por que não tentar escrever para um falante da língua? Escrevendo para um native-speaker fará com que você aprimore a organização de suas idéias. Além disso, você será capaz de dialogar com a pessoa e esclarecer as dúvidas de entendimento que possam aparecer, melhorando assim a sua escrita. Se você estuda em um curso de Inglês, uma das coisas mais importantes é reescrever um texto várias vezes. Se você tiver um professor consciente da importância do writing, ele pedirá que você reelabore o texto quando necessário. Pode ser um processo trabalhoso, mas é extremamente importante. Importante também são os códigos / ou símbolos que seu professor usar na correção. Existem várias outras atividades que podem melhorar seu writing. Entre elas: escrever um diário ter um pen pal em outro país guardar exemplos de textos variados em Inglês guardar tudo o que você escreve em Inglês copiar textos Mas lembre-se: NÃO FIQUE VICIADO EM ESCREVER. Alguns alunos preferem sempre escrever a falar. Assim, dizem, eles tem mais tempo para pensar. Não faça isso! Se a atividade proposta é de speaking, não escreva. Você precisa aumentar a confiança em sua fala senão vai sempre precisar de um caderno para falar com alguém. Outra coisa importante: Nunca escreva em Português para depois colocar em Inglês! Isso só vai fazer com que você coloque em Inglês estruturas típicas da nossa língua. Isso tornará seu writing feio e "aportuguesado". Passe da sua cabeça DIRETO para o Inglês! E por último: do mesmo modo que em Português, uma pessoa que escreve bem é geralmente aquela que lê bastante em Inglês e já está acostumada com a estrutura da língua. As estruturas do Português e do Inglês são diferentes. Por essa razão não use demais o dicionário quando for escrever. Lembre que NUNCA se passa cada palavra do Português para o Inglês. Se você fizer isso, vai criar outra língua, uma mistura de Português com Inglês. Leia bastante e aprenda Gramática! Essas são as dicas mais importantes para aprender a escrever bem em Inglês!
Dicas para escrever blogues em Inglês

Dicas para escrever blogues em Inglês Ler em Inglês Quando se quer dominar uma língua estrangeira, ler é fundamental, e nunca é demais. Cada novo livro, história ou artigo que você lê, aprende palavras novas e novas maneiras de formular frases. A maneira mais fácil de começar a ler em Inglês é escolher num livro que não seja de ficção sobre um tema que lhe seja familiar. Não aconselhamos começar com livros de ficção pois os seus autores tendem a utilizar palavras mais complicadas e com segundos sentidos para tocar os sentimentos dos seus leitores. Ler sobre um tema lhe seja familiar faz com que seja mais fácil de adivinhar o que o autor está a tentar dizer quando você não compreender muito bem as palavras que ele utiliza. Ouvir Inglês Blogar é uma forma de falar em público, e é por isso que uma das melhores dicas para tornar seu texto “vivo” e dinâmico, é escrever como fala. Mas se você não fala Inglês, todos os dias, isso é um pouco complicado de alcançar. Então, uma coisa que pode ajudar nessa tarefa é ver e ouvir falar nativos da língua Inglesa. A Internet neste ponto é bastante importante, pois pode encontrar facilmente bastantes podcasts e vídeos para assistir. Desta maneira, você vai aprender a forma como eles usam a linguagem. Quando escrever em Inglês, pense em Inglês Esta é uma das mais importantes dicas que separam um escritor em Inglês decente de um péssimo escritor en Inglês. O péssimo escritor pensa no seu próprio idioma e, em seguida, tenta traduzir o seu pensamento para Inglês. Mas isso simplesmente não funciona: as expressões idiomáticas, regras gramaticais, e as diferenças culturais tornam o texto escrito desta maneira parecer desajeitado e não natural. Escreva, quanto mais melhor A melhor maneira de aprender alguma coisa é praticando. Com a escrita, a prática é ainda mais importante. Na verdade, o conselho seria o mesmo, se você estivesse a escrever em Português. Mas, evidentemente, é ainda mais importante quando se escreve noutra língua. Leia e corrija o que escreveu Quando tiver acabado de escrever o seu artigo, e parecer lhe quase perfeito, a próxima coisa a fazer é verificar se há erros ortográficos, erros gramaticais, ou apenas algumas frases que lhe soem estranho. Pode procurar erros utilizando o corrector ortográfico do seu processador de texto, ou se estiver a escrever directamente no WordPress utilize o corrector que já vem de raiz. Se quiser jogar pelo seguro, peça a um amigo seu que domine bem a língua Inglesa para rever o texto que escreveu. Fonte: www.xigli.com
Dicas para melhorar a leitura de textos
Dicas para melhorar a leitura de textos In Portuguese, if the reader does not understand what he reads, he may think he is not intelligent or knowledgeable enough to understand the writer, while in English most likely the writer is the one who takes the blame. Enrolar, enfeitar a jogada, enfeitar a noite do meu bem, encher lingüiça, são expressões populares usadas para referir-se ao hábito do uso da retórica na linguagem. Esta tendência, frequentemente observada em português, é um vício remanescente de séculos passados, quando a linguagem escrita era uma arte dominada por poucos e a sua função era predominantemente literária. Retórica era sinal de erudição, e por vezes a forma chegava a se impor sobre o conteúdo. Nos tempos modernos, entretanto, com a internacionalização do mundo e com o crescente desenvolvimento da tecnologia de comunicação, a funcionalidade dos idiomas como meios de comunicação clara e objetiva se impõe a tudo mais, fato este reconhecido também pelos mais respeitados representantes da língua portuguesa: "A diferença entre o escritor e o escrevedor está sobretudo na economia vocabular. Conseguir o máximo com o mínimo – eis um sábio programa." (Celso Pedro Luft) Especialmente no caso do inglês, hoje adotado como língua internacional, esta tendência é marcante. O inglês moderno na sua forma escrita não tolera retórica. No comércio internacional, na imprensa escrita, e nos meios acadêmicos exige-se cada vez mais clareza. Frases longas, adjetivação excessiva, tom vago, textos que exigem maior esforço para serem compreendidos, falta de concisão, todas estas características facilmente são consideradas pobreza de estilo. A beleza do inglês moderno está na substância, na simplicidade, na clareza, na riqueza de detalhes e na integridade lógica. Em paralelo a isso, a redação e editoração de textos via computadores está criando uma tendência à padronização do inglês na sua forma escrita. Pelo fato de ter sido um país de língua inglesa (EUA) o berço da informática, os softwares hoje existentes para processamento ou edição de textos oferecem recursos avançados para verificação gramatical de textos em inglês. Estes "grammar checkers" seguem todos os mesmos preceitos básicos, influindo de forma semelhante sobre quem redige, e conduzindo lenta e gradativamente a uma maior padronização na forma de escrever. Por tudo isso pode-se dizer que redigir bem em inglês é mais fácil do que se imagina. A primeira condição, que apesar de elementar é muito pouco observada, é de que o texto seja sempre criado a partir de uma idéia. Em qualquer língua, texto escrito deve ser sempre o reflexo de uma idéia, que por sua vez origina-se em fatos do universo. A idéia é sempre anterior ao texto. Se a idéia não for clara, o texto também não o será. Outra condição é domínio sobre o idioma falado. Seria difícil tentar redigir uma idéia a respeito da qual não conseguíssemos falar claramente. A expressão comumente ouvida: "essa frase não me soa bem" bem ilustra a importância da oralidade. Ou seja, não é o conhecimento gramatical, mas sim a familiaridade com a língua falada que nos permite discernir o certo do errado, o bom estilo do estilo pobre. É por isso que traduções ou versões a partir de um texto em português, feitas com a ajuda de dicionário, normalmente produzem resultados desastrosos. A não ser quando se trata de documentos, e com ressalvas, não deveria existir o que chamam de tradução literal. Todo texto precisa ser interpretado, isto é: a idéia precisa ser entendida e então recriada, e diferenças culturais explicadas sob a nova ótica. ORIGENS DAS DIFERENÇAS Há quem diga que esta tendência no português de se ser vago, de se valorizar uma linguagem afastada dos fatos e maquiada pelas formas, é um hábito originado nos anos de regime militar, quando jornalistas tinham que informar mas tinham receio de se comprometer. A "liberdade vigiada" daqueles anos de regime de exceção exigia um subterfúgio, uma linguagem não-explícita, cuja mensagem ficasse por conta da capacidade de imaginação do leitor. Já outros acreditam serem as raízes mais profundas. Evocam o período colonial do Brasil, quando o trabalho era responsabilidade da mão-de-obra escrava, e a classe letrada dedicava muito tempo burilando textos que valorizavam a estética e o subjetivismo, num mundo que ainda se comunicava muito através da literatura. Outros vão mais longe ainda. Afirmam que, há mais de 20 séculos, diferenças sociais e culturais já marcavam contrastes. Enquanto o Império Romano da língua latina mantinha seu apogeu pela força militar, permitindo a existência de classes eruditas que podiam se dedicar às artes e às letras, quando meio século antes de Cristo o orador Cícero já se dedicava à crítica literária e ao estudo de retórica e o poeta Virgílio destilava seu lirismo profetizando com eloqüência o destino de Roma no mundo; àquela época os povos bárbaros de línguas germânicas encontravam-se ou guerreando ou trabalhando para sobreviver e pagar impostos ao Império, sem tempo para as artes, e usando uma linguagem de comunicação curta e objetiva, sintonizada em fatos concretos e nos afazeres de seu dia-a-dia. Seja qual for a origem, o fato é que hoje, em pleno alvorecer da era da informação, num mundo que se transforma numa comunidade cada vez mais interdependente e que se comunica cada vez mais, diferenças idiomáticas representam um empecilho para ambos os lados. Nunca o mundo se comunicou tanto, nunca o tempo foi tão curto para tanta informação, e portanto nunca a objetividade na linguagem foi tão necessária. REGRAS PARA UMA BOA REDAÇÃO 1. Organize suas idéias em itens, faça um outline. Itemizar os pontos importantes da idéia possibilita disciplinar seu pensamento, estabelecendo uma seqüência lógica entre os elementos da idéia. Possibilita também relacionar todos os pontos importantes e estabelecer uma hierarquia de importância entre eles. Um outline ou esboço normalmente contém uma introdução, desenvolvimento da idéia com discussão de todos os elementos, e conclusão. 2. Certifique-se de que cada oração tenha um sujeito e que o sujeito esteja antes do verbo. Em português freqüentemente as frases não têm sujeito. Sujeito oculto, indeterminado, inexistente, são figuras gramaticais