A importância da escola no progama de High School

A importância da escola no progama de High School   O candidato ao programa de High School, tem que estar ciente que este é um programa acadêmico e, portanto, a escola estrangeira é parte muito importante dessa experiência. Motivo pelo qual é exigido nível intermediário de conhecimento do idioma para os candidatos a este programa. As escolas são, em sua maioria, públicas, com características próprias, isto é, são elas quem decide pelo início e término das aulas, se os livros ou materiais escolares são vendidos, alugados ou emprestados aos alunos estrangeiros, a colocação desses alunos nos diferentes anos letivos e se concedem ou não o diploma aos intercambistas. Existem também as opções de escola particulares, em sua maioria escolas religiosas, incluindo aulas de religião e uso obrigatório de uniformes. Quase sempre esta opção é um oferecimento de colocação e o candidato tem o direito de não aceitá-la, já que esta opção tem quase sempre um custo adicional. Para que o estudante de High School não perca o semestre ou o ano acadêmico ao retornar para o Brasil, o mesmo deverá cursar uma opção de cada matéria das cinco obrigatórias para a convalidação junto à Secretaria de Educação: •Língua estrangeira: Inglês ou Espanhol. Sugestão: a língua nativa do país hospedeiro •Matemática •Estudos Sociais: História ou Geografia. Sugestão: História, de preferência História do país hospedeiro. •Ciências: Química ou Física ou Biologia. Sugestão: o estudante deverá optar pela matéria que mais gosta ou que mais habilidade tem. •Educação Física: caso a escola não ofereça aulas de educação física, o estudante deverá praticar qualquer esporte na escola ou fora dela (trazendo uma declaração comprovando tal atividade). É importante que o candidato consulte sua escola no Brasil e certifique-se desses detalhes antes de embarcar. O sistema de avaliação das notas pode ser diferente de uma escola para outra no exterior e certamente difere do sistema educacional brasileiro, mas é extremamente importante que o estudante saiba que, como intercambista, não poderá ter notas inferiores a "C" ou o equivalente no sistema de notas de sua escola no Brasil, além de sua performance acadêmica ser exemplar. As escolas oferecem uma série de atividades extra-curriculares, as quais sugere-se que os intercambistas participem delas para melhor adaptação ao ambiente escolar. São elas: esportes, xadrez, torcida feminina (cheerleading), artes, computação, teatro, clube dos intercambistas e etc. oferecidas ao estudante sempre após o horário normal das aulas.  

Como funciona o sistema educacional americano

Como funciona o sistema educacional americano   Todas as crianças americanas têm o direito de receber educação gratuitamente durante os 13 primeiros anos de vida acadêmica, não importando o sexo, religião, raça, deficiência física, dificuldade de aprendizado ou habilidade com o idioma. Todos os anos, no final do mês de agosto ou início de setembro, milhões de americanos entre 5 e 17 anos começam um novo ano acadêmico. Eles participam das mais variadas aulas numa média de cinco horas por dia, cinco dias da semana. O ano acadêmico termina normalmente no final de Maio ou início de Junho. O primeiro ano da escola é chamado de Kindergarten e os 6 anos seguintes são chamados de Grade (1st Grade, 2nd Grade… 6th Grade), formando o Elementary School. O 7th e o 8th Grade são chamados de Junior High e do 9th ao 12th Grade de High School (mais conhecidos como freshman, sophomore, junior e senior), formando o Secondary School. Após estes 13 anos de educação gratuita, qualquer estudante que queira adquirir educação superior deverá pagar. Existem faculdades e universidades públicas e privadas, mas todas são pagas. Existem possibilidades de bolsas de estudos e descontos para os residentes dos Estados. Veja como funciona o Sistema Educacional Americano: School Elementary: Kindergarten e Grades 1-6 Secondary: Junior high (grades 7-8) e High school (grades 9-12) College University: 4-year bachelor’s degree, 2-year master’s degree e 4-year doctoral degree College: 4-year bachelor’s degree Community college: 2-year, qualificação profissional com créditos tranferíveis para a graduação (faculdade ou universidade) Technical training institute: Curso vocacional Fraternities e sororities São organizações de estudantes universitários. Fraternities, para os homens e Sororities para as mulheres. Estas organizações têm a própria sede, onde vários estudantes residem. Promovem festas, competições e organizam encontros de estudantes com os mesmos objetivos e interesses. Para serem membros, os estudantes pagam taxas e passam pelo processo de iniciação (initiation rites), um tipo de "batizado". Estas organizações de estudantes tem nomes de letras gregas, como por exemplo: PHI BETA DELTA.  

O que é o programa de “High School?”

O que é o programa de High School Posso escolher a cidade onde "quero" morar? No programa para os EUA, algumas agências oferecem a possibilidade de escolha da região do país escolhido, mediante taxa complementar. Mas vale a pena salientar que uma região pode conter muitos estados e não garante que você more no estado que quer, numa cidade de praia ou numa cidade grande que você sempre sonhou. Já a escola, você não escolhe, ela decide se aceitará sua matrícula, baseada no currículo escolar e principalmente sua fluência de inglês.No programa para o Canadá, Austrália, Inglaterra, Nova Zelândia e outros países, algumas agência oferecem a possibilidade de escolher a cidade de preferência, com custos diferenciado.    Ao receber as informações sobre a família hospedeira, caso eu não goste, poderei recusá-la? Não, você não escolhe a família, tão pouco poderá recusá-la, pois é a família que escolhe você. Ao receber o seu "placement" (colocação /endereço da família), você já terá passado por todo o processo de orientação sobre as características do programa de High School, logo esta família não será surpresa para você. Entretanto, se mesmo sabendo de todos esses detalhes do programa você ainda se sentir decepcionado com sua colocação, talvez seja hora de você repensar e se perguntar se realmente tem o perfil ideal para participar deste programa. Se este for o caso, você terá que cancelar o programa e poderá perder parte do valor pago até este momento. E se eu não gostar da família durante o programa, poderei trocar? Passar um ou dois semestres no exterior pode ser um grande desafio para você. A princípio você pode se sentir totalmente deslocado entre seus novos familiares ou simplesmente se sentir muito confuso, por não dominar o idioma. Todos estes e outros sintomas são típicos de "choque cultural" e passam com o tempo. Mas se você estiver enfrentando problemas de relacionamento com a família ou achar que o clima está muito difícil entre vocês, deverá procurar seu(sua) coordenador(a) local e explicar tudo a ele(a) para tentar solucionar o problema da melhor maneira possível. A troca poderá ocorrer, mas vai depender de uma avaliação profunda do caso, todos os envolvido serão ouvidos e só assim a organização responsável decidirá se este é um caso de troca de família. Mas você deverá ser paciente, pois esta troca pode não ocorrer de imediato, outra família deverá ser encontrada para hospedá-lo e isso pode levar alguns dias ou semanas. Em alguns casos, o estudante ficará hospedado na casa de seu (sua) coordenado(a) até que outra família seja encontrada.       Se as famílias são voluntárias e as escolas são públicas, porque tenho que pagar pelo programa de intercâmbio? No Programa para os EUA, escola pública, o que você pagar no Brasil, não será repassado nada para a família, pois elas são voluntárias, apenas recebem um incentivo fiscal dedutível de imposto de renda. Já no caso de escolas particulares, as famílias recebem uma ajuda de custo. No programa para outros países, as  família também recebem uma ajuda de custo para hospedar o estudante internacional.     O custo do programa, pago no Brasil, cobre toda assistência e serviço prestado pela agência brasileira intermediária, que representa as Organizações internacionais no Brasil, todos os gastos operacionais e administrativos das organizações internacionais para viabilizar sua colocação numa escola e numa família hospedeira. Algumas agências ainda incluem neste custo, o seguro saúde internacional e a passagem aérea, diárias de hotel na chegada  no país estrangeiro durante orientação dada pelas organizações internacionais. Além de toda a responsabilidade desta organização em trabalhar para seu bem estar e segurança durante todo o programa. Poderei viajar durante o programa? Existem varias restrições quanto a viagens durante o programa de High School. O estudante não poderá viajar sozinho, visitar amigos ou parentes nem receber a visita de parentes, sem autorização da organização internacional, pois isso pode atrapalhar a adaptação do estudante na cultura do país estrangeiro. Viagens são permitidas se o estudante estiver acompanhado por sua família hospedeira, viajando com a escola, com seu(sua) coordenador(a), ou por alguma pessoa maior de 21 anos. Mesmo assim será necessário que seus pais naturais também autorizem esta viagem. Que tipo de regras consiste o programa de High School? Cada organização tem suas próprias regras, bem como as famílias hospedeiras. O estudante saberá destas regras antes de seu embarque e deverá comprovar que está ciente delas. Normalmente as regras básicas colocadas pelas famílias são: respeitar e obedecer as regras da família, como horários (curfew), participar das atividades da família, ir à igreja, fazer suas tarefas domésticas (chores). As regras básicas do programa são: não ingerir bebidas alcoólicas, não dirigir automóveis, não pegar caronas, manter sua performance escolar exemplar, obedecer as regras de sua família hospedeira, entre outras.                                    E se eu não gostar da família durante o programa, poderei trocar? Passar um ou dois semestres no exterior pode ser um grande desafio para você. A princípio você pode se sentir totalmente deslocado entre seus novos familiares ou simplesmente se sentir muito confuso, por não dominar o idioma. Todos estes e outros sintomas são típicos de "choque cultural" e passam com o tempo. Mas se você estiver enfrentando problemas de relacionamento com a família ou achar que o clima está muito difícil entre vocês, deverá procurar seu(sua) coordenador(a) local e explicar tudo a ele(a) para tentar solucionar o problema da melhor maneira possível. A troca poderá ocorrer, mas vai depender de uma avaliação profunda do caso, todos os envolvido serão ouvidos e só assim a organização responsável decidirá se este é um caso de troca de família. Mas você deverá ser paciente, pois esta troca pode não ocorrer de imediato, outra família deverá ser encontrada para hospedá-lo e isso pode levar alguns dias ou semanas. Em alguns casos, o estudante ficará hospedado na casa de seu (sua) coordenado(a) até que outra família seja encontrada. Se as famílias são voluntárias e as escolas são públicas, porque tenho que pagar pelo programa de intercâmbio? No Programa para os EUA, escola pública, o que

O Que é Intercâmbio Cultural?

O Que é Intercâmbio Cultural? Intercâmbio Cultural é a realização de uma viagem ao exterior por um viajante estudante com o objetivo de conhecer os costumes, tradições, tecnologias e o idioma de um país estrangeiro, ficando hospedado na casa de uma pessoa nativa daquele local. O estudante, então conhecido por Intercambsta, geralmente não conhece a pessoa com quem vai se hospedar e também não fala o mesmo idioma que ela. Existem vários tipos de Intercâmbio Cultural, específicos para cada tipo de Intercambista. Intercâmbio significa também, por exemplo, a troca de conhecimentos entre viajantes e estudantes de diferentes países. Isso é alcançado, por exemplo, com Cursos de Idiomas ou Colegial no Exterior, Programas AuPair, convidando jovens estrangeiros para se hospedar gratuitamente em sua casa (ganhando em troca a chance de se hospedar também gratuitamente na casa deles num futuro próximo), fazer um estágio voluntário (não-remunerado) em países sub-desenvolvidos (na África ou Ásia ), entre outros. O meio mais comum e fácil de participar de um Intercâmbio Cultural é fazer um curso de inglês no exterior em países como Canadá, Austrália, Nova Zelândia, Estados Unidos, África do Sul, Malta, Irlanda, Inglaterra. Com uma duração média de 1 a 6 meses o intercambista aprende o idioma e a cultura (daí o termo Intercâmbio ”Cultural”) do local ganhando maiores conhecimentos sobre diferentes pessoas e costumes. Intercâmbio Cultural no currículo profissional é atualmente uma enorme vantagem no mercado de trabalho desde jovens no ensino básico até experientes executivos, existindo cursos e programas específicos para cada um deles. Para jovens existem os Summer Camps e para Executivos os cursos de Inglês de Negócios de curta duração. Qualquer que seja o interesse do intercambista, estes devem sempre fazer uma cuidadosa pesquisa ou procurar por empresas idôneas para realizar seu intercâmbio, sejam elas desde agentes de viagem no Brasil ou as empresas e escolas no exterior que os os irão receber. Intercâmbio Cultural – Idades Intercâmbios para Todas as Idades Intercâmbios no exterior estão disponíveis para Todas as idades, de 8 a 80 anos como se diz comumente, inclusive para quem não fala nada do idioma estrangeiro, como o Inglês. Basta encontrar a escola certa. Intercâmbio Cultural ou Intercambio Cultural? Ambos os termos estão corretos, cada um em seu idioma específico: – Intercâmbio Cultural – Português; – Intercambio Cultural – Espanhol (Español/Spanish). Intercâmbio Cultural – Tipos de Intercâmbio no Exterior Intercâmbio High School Uma boa opção é fazer Intercâmbio de High School no exterior, ou o mesmo que Colegial no Exterior. Trata-se de uma oportunidade para jovens entre 15 e 18 anos viverem dentro da cultura de outro país durante um semestre ou um ano acadêmico. O aluno estuda em uma escola de ensino médio, integra uma família e faz amizades no país escolhido. É a chance perfeita de conhecer outra realidade, aprender e crescer, sempre com o auxílio do atendimento especializado de uma agência de intercâmbio.  

Tipos de intercambio cultural

Quais os Tipos de Intercâmbio Cultural? Existem diversos tipos e modalidades de Intercâmbio Cultural e ainda várias maneiras e nomes pelos quais eles são conhecidos. Note que aqui são relacionados apenas aquelas denominacões relacionadas a Intercâmbio Cultural e Cursos no Exterior, podendo o mesmo termo possuir outros significados em diferentes contextos ou ainda outros idiomas, como espanhol. Os principais tipos de Intercâmbio são: – Intercâmbio de Idiomas – Cursar um curso de Idiomas em um país estrangeiro. – Intercâmbio de High School – Cursar o Segundo Grau / Ensino Médio no exterior. – Intercâmbio de Trabalho no Exterior – Intercâmbio sem curso de idiomas onde o intercambista trabalha, temporariamente e com remuneração, em uma empresa no exterior, geralmente em esqui resorts, cassinos, hotéis e parques temáticos . Principais Descrições de Intercâmbio – Intercambio – Descrição mais informal e comumente utilizada para se referir a Intercâmbio Cultural. – Intercâmbio Cultural – Termo global que se aplica à absoluta maioria dos tipos de intercâmbio onde o objetivo é a troca de conhecimentos, línguas e culturas. – Intercâmbio de Inglês – Estudar, aprender, praticar ou aperfeiçoar o segundo idioma num outro país. Fazer um curso de Inglês no exterior. – Intercâmbio de Espanhol – Estudar, aprender, praticar ou aperfeiçoar o idioma Espanhol num outro país como Espanha, Argentina, Chile, México. Fazer um curso de Espanhol no exterior em um país que tenha essa língua como seu idioma oficial. Após o Inglês, aulas de espanhol são as mais populares nos curso de idiomas no exterior. – Intercâmbio Escolar – O mesmo que intercâmbio para estudar High School no Exterior. – Intercâmbio de Escolas – Alunos de diferentes escolas em diferentes países passam uma temporada no país daqueles outros alunos. – Intercâmbio de Colégios – Similar a Intercâmbio de Escolas, alunos de diferentes colégios em diferentes países passam uma temporada no país daqueles outros alunos. – Intercâmbio de Estudantes – Intercâmbio no Exterior onde dois alunos passam uma temporada na casa do outro, posteriormente invertendo suas permanências. – Intercâmbio Educacional – O mesmo que Intercâmbio Cultural podendo se aplicar tanto a cursos de idiomas no exterio quanto a colegial no estrangeiro. – Intercâmbio de Universidades – Intercâmbio onde o estudante estuda em universidades no exterior. Em alguns casos raros pode té mesmo receber Bolsas de Estudos. – Intercâmbio de Faculdades – Se refere a Intercâmbio de Universidades, mesmo embora os termos Faculdade e Universidade não tenham o mesmo significado. – Intercâmbio Acadêmico – Similar a Intercâmbio de Universidades mas se referindo prioritariamente a cursos de elevado nível acadêmico, daí o nome, como Pós-Graduação, Especialização ou PhD no exterior. – Intercâmbio Científico – Intercâmbio onde o aluno, já com elevados conhecimentos técnicos, estuda em um estabelecimento de ensino superior no exterior ou trabalha sem remuneração em empresas de tecnologia de ponta no exterior. – Intercâmbio Profissional – Intercâmbio para executivos no exterior, com cursos de idiomas como Business English ou MBA no Exterior. – Intercâmbio de Trabalho – Intercâmbio onde o intercambista, já com um elevado conhecimento do idioma daqule país, trabalha temporariamente em uma empresa loca, geralmente temporariamente e sem remuneração. – Intercâmbio Laboral – Intercâmbio onde o intercambista, já com um elevado conhecimento do idioma daqule país, trabalha temporariamente em uma empresa loca, geralmente temporariamente e sem remuneração. O mesmo que Intercâmbio de Trabalho. – Intercâmbio de Empresas – Similar a Intercâmbio de Trabalho. – Intercâmbio de Estudo e Trabalho – Intercâmbio onde o estudante realiza a parte inicial de sua temporada aprimorando o idioma daquele país e consecutivamente trabalha em uma empresa local, geralmente como estagiário sem remuneração. – Intercâmbio de Férias – Intercâmbio onde estudantes, já com pelo menos o nível intermediário de Inglês ou outro idioma, viajam ao exterior nas férias para trabalhar por exemplo em estações de esqui ou acampamentos de verão ou parques temáticos como a Disney/Disneylândia. – Intercâmbio de Verão – Intercâmbio de Férias realizado exclusivamente no Verão do hemisfério Norte. – Intercâmbio de Inverno – Intercâmbio de Férias realizado exclusivamente no Inverno do hemisfério Norte. – Intercâmbio do Rotary – Intercâmbio de Férias realizado exclusivamente no Inverno do hemisfério Norte. Este intercâmbio Não é gratuito como muitos pensam existindo diversos custos que devem ser pagos antecipadamente pelo intercambista. – Intercâmbio no Brasil – Programa de intercâmbio sem sair do Brasil onde o estudante brasileiro recebe um intercambista estrangeiro em sua casa, lhe proporcionando acomodação e alimentação gratuitamente, por exemplo. O estudante brasileiro ganha em troca a mesma possibilidade de viajar para aquele país ou algum outro e permanecer por período semelhante. Cada um arca com sua passagem aérea, seguro de viagens e todos os outros gastos pessoais. – Intercâmbio Sem Viajar ao Exterior – Intercâmbio realizado no Brasil geralmente em acampamento de férias onde somente se fala Inglês ou Francês ou Espanhol. – Intercâmbio Gratuito / Grátis – Intercâmbio no Brasil (veja acima) onde o estudante brasileiro recebe um intercambista estrangeiro o qual paga integralmente suas despesas, incluindo acomodação e alimentação. Entretanto, esses valores são unicamente para cobrir despesas e não têm como objetivo serem geradores de lucros. O estudante brasileiro, sem obrigatoriedade, pode viajar ao exterior, para se hospedar com aquele intercambista ou qualquer outro naquele programa, mas também deve arcar integralmente com suas despesas, inclusive passagem aérea. – Intercâmbio Brasil Austrália – Intercâmbio onde estudantes do Brasil viajam para estudar na Austrália. Não exije reciprocidade de cotas de alunos nem de alunos da Austrália virem ao Brasil. – Intercâmbio Brasil Canada – Intercâmbio entre estudantes universitários ou não de Brasil e Canadá. – Intercâmbio no Exterior – Intercâmbio realizado fora do Brasil. – Intercâmbio Uni-Lateral / Unilateral – Intercâmbio onde os intercambistas de apenas um país vão ao outro para algum tipo de intercâmbio ou troca de experiências onde Não há a necessidade nem obrigatoriedade de intercambistas daquele país virem ao Brasil. – Intercâmbio Bi-Nacional / Binacional – Intercâmbio onde os intercambistas de um país vão ao outro para algum tipo de intercâmbio ou troca de experiências e posteriormente intercambistas daquele país vêm ao

Dicas para se preparar para seu Intercâmbio

Dicas para se preparar para seu Intercâmbio Preparativos antes da viagem 1. Providencie seu passaporte com a máxima antecedência possível. A burocracia pode tornar o processo mais lento do que parece. 2. Se você já tem passaporte, verifique o prazo de validade, para não correr o risco de que ele expire durante sua viagem. Alguns países só concedem vistos se a validade do passaporte se estender por, pelo menos, seis meses depois da viagem. 3. Verifique se os países que você vai visitar exigem vistos. Providencie a documentação para conseguí-los com antecedência. Alguns países só têm representações diplomáticas em Brasília, o que significa mais tempo de espera. 4. Previna-se sempre fazendo uma assistência médica internacional, pois os médicos e hospitais são caríssimos e você poderá estar desprevenido numa emergência. 5. Uma boa viagem começa muito antes do embarque. Leia tudo o que puder sobre os lugares que vai visitar. Compre livros e guias. Informe-se sobre costumes e hábitos. 6. Entre em contato com seu Banco ou Administradora de Cartão de crédito para obter uma listagem com os locais dos caixas eletrônicos fora do país. 7. Deixe uma cópia de seu itinerário pessoal com todos os números de telefones na sua casa ou escritório. 8. Tire um xerox de sua passagem aérea e passaporte. No caso de extravio de um deles, fica muito mais fácil solicitar uma segunda via. A melhor maneira de levar o dinheiro 1. Levar o dinheiro em cheques de viagem é mais seguro, porque em caso de furto você pode cancelá-los. Os cheques de viagem são tão confiáveis que alguns bancos e casas de câmbio no exterior pagam por eles taxas de câmbio ligeiramente maiores até do que as que oferecem por papel-moeda. 2. Leve algum dinheiro trocado na moeda do país que visitará para eventuais despesas antes de trocar seus dólares no lugar de desembarque. 3. Nunca transporte todo o dinheiro num lugar só. Leve a maior parte consigo num money port, que é como chamam aquelas bolsinhas que se levam debaixo da roupa. 4. Leve um ou mais cartões de crédito internacional. Eles são bem aceitos em quase todos os lugares do mundo. Tenha o número dos cartões e o telefone da empresa emissora anotados para comunicar-se em caso de extravio. 5. Se você for para a Europa, use cartão de crédito tanto quanto possível, para reduzir os problemas de câmbio. Troque o dinheiro em caixas eletrônicos ou bancos. Como economizar 1. Procure cartões ou passes especiais oferecidos por muitos países e cidades dando descontos para transportes e acomodações. Use transporte público sempre que possível. 2. Se você tem espírito aventureiro, não esqueça sua Carteira de Albergue da Juventude. 3. Visite os escritórios de turismo das cidades para saber das últimas informações sobre eventos, descontos e hotéis. 4. Faça as refeições em estabelecimentos locais, coma e beba com o povo do país. 5. Solicite as taxas de devolução de valor agregado (VAT): imposto sobre vendas cobrado na maioria dos países. Turistas estrangeiros podem ser reembolsados. Informe-se na loja onde estiver fazendo suas compras. 6. Vá além das grandes cidades, no interior os preços são menores. 7. Peça descontos nos hotéis, muitos deles podem discutir seus preços. 8. Os jovens podem ter vantagens e descontos especiais na maioria dos países, leve com você a Carteira Internacional de Estudante. 9. Quando fizer ligações para o Brasil utilize o cartão de telefonia. Será muito mais prático e barato. 10. É possível receber correspondência na Posta Restante em qualquer uma das cidades européias e americanas na agência central do correio. 11. A Internet é a maneira mais barata de se comunicar com quem ficou no Brasil. Na maioria dos estabelecimentos comerciais europeus e americanos, é possível enviar emails. Bagagem 1. Não exagere na bagagem. Pouca bagagem é mais leve e mais fácil de controlar. 2. Leve o mínimo de roupa possível. Há serviços de lavanderia por toda parte. 3. O ideal é dividir sua bagagem em uma mala para despachar (com rodinhas é melhor) e uma maleta de mão. 4. Além disso, tenha nécessaires para medicamentos e para artigos higiênicos. 5. No nécessaire de medicamentos, leve produtos para primeiros socorros, analgésicos, antiácidos, antiinflamatórios, medicamentos contra enjôo e para desarranjos intestinais, colírio e seu antigripal preferido. É complicado comprar remédio no exterior sem receita médica. Transporte os medicamentos em suas embalagens originais. 6. No nécessaire de higiene, leve produtos pequenos e descartáveis. Assim você poderá livrar-se deles antes de voltar e ter mais espaço para trazer souvenirs. 7. Na maleta de mão, leve os nécessaires e uma muda de roupa, para que você não fica na mão caso em uma emergência. 8. Se você usa óculos, leve um par de reserva acompanhado da receita. 9. Não esqueça do adaptador caso leve algum eletrodoméstico. Na Europa, praticamente todos os países são servidos por uma corrente elétrica de 220V e 50herz. Nos Estados Unidos, a corrente elétrica pode variar de 110 a 220V. 10. Identifique a mala do seu jeito. Pode exagerar. É a melhor maneira de sua mala não ser confundida com outra parecida nas esteiras dos aeroportos. Não deixe de colocar seu nome, telefone e endereço completo. 11. Caso sua bagagem seja extraviada, você deve fazer um boletim de ocorrência junto à companhia aérea na hora em que você chegar. A responsabilidade da mala após o check-in é inteiramente da companhia aérea. No aeroporto 1. Chegue no aeroporto duas a três horas antes do horário de partida. 2. Se você tem máquinas fotográficas, computadores, filmadoras ou qualquer outro eletrônico de valor, vá até o guichê da Polícia Federal brasileira (nos aeroportos internacionais) e registre esses equipamentos. Você receberá um documento, sem o qual, na volta, terá de pagar impostos sobre esses aparelhos, como se você os tivesse comprado lá fora. 3. Ao passar para a sala de embarque, seus pertences serão submetidos ao aparelho de raio X. Não se preocupe, porque esse equipamento não danifica os filmes fotográficos que estiverem na maleta de mão. Ao desembarcar 1. Procure trocar algum dinheiro no