Londres: Bairros e Regiões

 Bairros / Regiões Principais de Londres: Westminster. Região central, onde estão os símbolos mais conhecidos da cidade, como o Big Ben, Palácio de Buckingham, Parlamento, Abadia de Westminster, St. James Park e Green Park. Nem todos estão abertos à visitação pública, mas você não pode ir a Londres sem vê-los pessoalmente. Notting Hill. Virou atração turística internacional depois do filme de Julia Roberts e Hugh Grant. Construções pequenas, de fachadas coloridas, ruas estreitas e dezenas de cafés, bares, livrarias, mercadinhos, delicatessen, lojinhas e antiguidade. O centro das atrações turísticas é o mercado de rua que acontece aos domingos, o Portobello Road Market. Mayfair: Onde moram os ricos e famosos. Mansões, casarões, embaixadas, hotéis luxuosos, parques que só podem ser freqüentados por moradores, lojas chiques e caras, como ao longo da Bond Street. Covent Garden. Em torno do prédio antigo do mercado histórico – que deve ser visitado aos domingos – estão ruas estreitas com arquitetura de época. Restaurantes, pizzarias, bares, pubs, moda alternativa, lojas de música. Destaque para as ruas Long Acre, Floral Street e Cobbled Neal Street. Greenwich. Famoso por abrigar o observatório de mesmo nome, e que serve como referência para a hora global e divide o mundo em latitudes leste e oeste. Vá até lá de barco (eles partem do Westminster Pier, em frente ao Big Ben). Além do observatório, onde todo mundo faz uma foto com um pé em cada lado do mundo, visite também o National Maritime Museum, o histórico Old Royal Naval College, o veleiro Cutty Sark, e o parque Greenwich. The City. Lugar onde Londres nasceu, fundada pelos conquistadores romanos. Atualmente é o centro financeiro da cidade. Prédios altos, executivos apressados, carrões saindo de garagens, bons cafés, poucos turistas. Vale visitar a St. Paul's Cathedral, os mercados  Spitalfields Market e Leadenhall Market (movimentados somente de manhã bem cedo), o Modern Museum of London e o Barbican Centre (complexo de eventos e artes). Kensington. Área exclusiva e elegante, mesclando prédios clássicos com modernos. Lojas de grife, bons hotéis, restaurantes, bares, pubs e três museus imperdíveis: Victoria & Albert Museum, Natural History Museum e Science Museum. Nigthsbridge. Também uma região exclusiva e elegante, com lojas sofisticadas e de tradição, dentre as quais se destaca o Harrods. Passe aqui por volta das cinco da tarde, suba até o último andar e vá até o Saint George Restaurant, para curtir um delicioso Afternoon Tea à moda inglesa. Soho: Logo abaixo da Oxford Street. Cult, movimentado e divertido, aqui estão pequenos teatros, lojas alternativas, dezenas de restaurantes e bares, pizzarias, sex shops e pubs. À noite é pouco recomendável para famílias, se é que você me entende… South Bank. O lado da cidade ao sul do rio Thames. Bem menos turístico que a margem oposta, mas mesmo assim tem diversas atrações que não podem ser esquecidas, como a famosa roda gigante London Eye e o London Aquarium (praticamente em frente um ao outro). Siga caminhando mais uns 700 metros e chegará ao ótimo Imperial War Museum. Tower Bridge. Onde situam-se a Tower of London e a famosa ponte vizinha Tower Bridge. (Vá até lá de barco,  eles partem do Westminster Pier, em frente ao Big Ben). Vale a pena pagar a taxa para conhecer por dentro o principal castelo medieval de Londres e também pegar os elevadores e subir até a passarela suspensa da Tower Bridge. Belgravia. Próxima ao Palácio de Buckingham, aqui estão hotéis caros, mansões centenárias e elegantes e muitas embaixadas. Bons restaurantes e pubs. Camden Town. Informal e sem compromissos, exatamente o contrário da City. Lojinhas simpáticas e barateiras, gente descolada, cafés e bares sempre movimentados, lojas de tatuagens, moda punk, dark e muito mais. Visite o Camden Market e depois embarque numa das embarcações que fazem rotas turísticas pelo Regent's Canal, o canal artificial que corta a parte norte de Londres. Os cruzeiros são oferecidos por diversas empresas, como a London Waterbus. Chelsea. Já foi o centro da cultura pop e alternativa de Londres, mas hoje lembra mais uma área comercial alternativa, como uma Oxford Street em menor escala. Dezenas de l ojas, boas livrarias, cafés, bares, lojas, butiques fashion e muita gente jovem e animada pelas ruas. Percorra a King's Road, a principal avenida da região. Picadilly. Em torno da famoso monumento com a estátua de Eros reúnem-se jovens, sentados nas escadas bebendo cerveja. Movimento frenético de trânsito, grandes letreiros luminosos, boas lojas e diversos restaurantes de fast food. Siga depois pela Picadilly até o Green Park. Abbey Road. Passeio imperdível para fãs dos Beatles. Atravesse a mesma faixa de pedestres que serviu de capa para o último disco dos Beatles, o histórico Abbey Road. Veja o estúdio onde eles gravaram dezenas de canções e leia / escreva uma mensagem no muro em frente ao estúdio. Mercados de Rua ( Curiosidades, antiguidades, roupas, artigos diversos ou simplesmente se divertir e ver gente). Portobello Road Market. Em Notting Hill. O comércio acontece ao longo da rua Portobello e o melhor dia é aos sábados. Camden Markets. Em Camden. Um dos mais variados e divertidos. Ao longo da Camden High Street. Brick Lane Market: Middlesex Street, aos domingos de manhã. Roupas, frutas e de tudo um pouco. Greenwich Market. Em Greenwich. Vá de barco – eles partem do Westminster Pier. De 5a à domingo. Artesanato, artes, presentes. Teatros, Música, Shows Os melhores teatros estão situados em Charing Cross, Shaftesbury e Strand. Para conferir quem está se apresentando onde, ver preços e fazer reservas sugerimos os sites: Ticket Master UK Official Theatre London Theatre Official London Theatre Timeout Aloud Outros passeios e Programas: Greenwich (onde fica a linha internacional do tempo, que divide o mundo em longitudes este e oeste –  um bom lugar para fazer a tradicional foto com um pé em cada lado do globo). London Aquarium, um dos melhores aquários que já visitamos. Covent Garden (programa de domingo). Antigo prédio onde funcionava um dos maiores mercados da cidade. Reformado, agora é um dos pontos turísticos mais animados de Londres. Aos domingos se

Londres: Comércio, Pubs, Restaurantes, Chá e outros

Melhor parte da cidade para compras e comércio em geral Como toda cidade grande, Londres tem  muitas regiões diferentes, bairros ótimos com vida comercial independente. Turistas, no entanto, costumam começar sua visita pelo centro, o que corresponde à região conhecida como West End, incluindo as áreas de Leicester Square, Covent Garden, Sharing Cross (cinemas e teatros), Oxford Street, Regent Street e Bond Street, Picadilly Circus (principais áreas comerciais), Mayfair (área nobre, palácios, embaixadas), Soho (clubes, bares), Picadilly (hotéis de luxo, lojas de departamento tradicionais) e outras áreas. Por aqui estão dezenas de restaurantes, hotéis, bares, clubes, centenas de estabelecimentos comercias, pubs, escritórios, sedes de empresas, prédios públicos, embaixadas, shoppings e muito mais. Nossa sugestão é começar o dia percorrendo a Oxford Street, que pode ser considerada o Centro do Centro. Onde Fazer uma Refeição. Pubs Ao contrário do que alguns pensam, não são somente para beber. Muitos servem ótimos pratos durante todo o dia, com comida quente, sanduíches ou lanches rápidos. Se quiser acompanhar com um chope, peça do tipo lager que é claro, parecido com o que temos no Brasil, e é servido gelado, ou o bitter que é amargo, avermelhado, e vem fora do gelo. Há pubs de todo jeito na cidade, e a maioria é movimentada e alegre, pois as pessoas não vem aqui somente para comer ou beber, mas também para comemorar, papear e jogar conversa fora. Alguns dos pubs mais famosos são: Lamb and Flag (Covent Garden) The Red Lion (Picadilly) Salisbury (perto da Trafalgar Square). Bunch of Grapes (Brompton Road, perto da Harrod´s. Este é nosso preferido ) Nos pubs geralmente o cliente escolhe seu prato no balcão de refeições, paga e vai para sua mesa. Quando seu prato estiver pronto ele é levado até você. A bebida é pedida em separado e só é servida no balcão de bebidas. Vá até lá, escolha a cerveja pela marca (há uma torneirinha para cada marca), pague e leve para sua mesa. Também há outras bebidas, como  vinhos e refrigerantes. Veja muitos outros pubs e escolha o da sua preferência no site Pubs.com. Restaurantes de Lojas de Departamentos Diversas lojas de departamento tem por tradição manter restaurantes, freqüentemente no último andar. Quase todas funcionam no sistema de bandejão, ou seja, existem diversos pratos do dia, você aponta para a atendente o que deseja e ela lhe serve um porção. Dizem que a comida inglesa não é boa, mas talvez estas afirmações sejam feitas por experts e profissionais muito exigentes em culinária. Nós, na verdade, não encontramos nada do que reclamar da comida servida na Inglaterra. Se você deseja um prato saboroso, simples e bem servido não vai se decepcionar. Estes restaurantes em lojas de departamento geralmente oferecem meia dúzia de opções de pratos quentes (fish and chips – frango assado com batas fritas, uma preferência nacional), chicken ou kidney pie (empadão de carne ou de frango), ou ainda rosbife, sendo que os acompanhamentos mais freqüentes são batatas, ervilhas, feijões e outros legumes. Não deixe de pedir por cima do prato o tradicional molho gravy, pois ele é muito saboroso. À tarde estes restaurantes oferecem o tradicional chá das cinco, com chás, cafés, sucos, tortas, doces, pões e os famosos scones.      Sugerimos os restaurantes das lojas da  Bhs (Oxford St, quase esquina com Regent St.) e Debenham's. Redes de Restaurantes Existem, é claro, centenas de restaurantes e filiais de redes de restaurantes em Londres, desde as tradicionais ao estilo Burger King e KFC até as étnicas, mas algumas que experimentamos e podemos recomendar são:     Garfunkel´s: Nosso favorito. Tem boa variedade de pratos, sobremesas ótimas, entradas saborosas (chese garlic bread) e bons vinhos.  Sugerimos experimentar a Chicken Kiev (peito de frango crocante, recheado com molho de manteiga ao alho, acompanhado de batatas assadas à moda inglesa e salada). Para sobremesa recomendamos o Chocolate Revenge (bolo de chocolate com calda acompanhado de três tipos de sorvete, creme chantilly e cobertura de calda de chocolate quente). Harvester: Menus bem preparados, pratos apetitosos, ambiente agradável.   Jamie's Italian: Cozinha Italiana, num ambiente descontraído e informal. Sempre animado Pret a Manger: Ideal para quem procura uma refeição rápida. Muitas saladas, opções light ou com baixas calorias. Bons sanduíches. Comida Indiana: A comunidade indiana na cidade é imensa, e restaurantes típicos são encontrados às dezenas. Já experimentamos alguns, mas o que mais gostamos e por isso sugerimos é o King's Cross Tandori (341 Gray's Inn Road, quase em frente à King's Cross Station). Não deixe de pedir o pão indiano (delícia). Chá das Cinco Poucas tradições são tão britânicas quanto o chá das cinco, e também tão saborosas. Diversos restaurantes e hotéis da cidade servem, geralmente entre 15 e 19 horas, lanches acompanhados de tortas, bolos, doces, cremes, geléias e claro, chás de todos os tipos.  Nosso preferido é o servido pelo restaurante The Georgian, situado no quarto andar da Harrods. Não deixe de experimentar os deliciosos scones com clotted cream (um tipo de bolinho/pãozinho com creme de leite). Roteiros Turísticos: Diversas empresas fazem roteiros turísticos por Londres e arredores, bons para quem não dispõe de muito tempo para conhecer a cidade e quer ter uma idéia geral de Londres ou de atrações próximas à cidade. As empresas mais conhecidas são: The Original London Sightseeing Tour The Big Bus Company Ltd Evan Evans Tours Compras: Lojas de Departamento: Algumas destas lojas foram fundadas há quase 200 anos, e representam tanto para o as tradições do país como o chá das cinco ou os ônibus vermelhos de dois andares. Mesmo que não compre nada, não deixe de visitar algumas.     Harrods. Quase uma catedral de consumo. Tem 330 departamentos distribuídos em vinte mil metros quadrados e seis andares de um prédio belíssimo situado no elegante bairro de Knightsbridge. O lema da loja é: Tudo para todos, em todos os lugares. Mesmo que isto seja um certo exagero, o fato é que a Harrods é um mundo a ser explorado com calma. Marks & Spencer : Mais ao estilo moderno. Preços

Londres: Metrô, Õnibus, Taxi, Dirigindo, Caminhando

Como se Locomover em Londres Metrô de Londres O melhor meio de locomoção na cidade. Foi um dos primeiro sistemas de metrô do mundo. As estações não são modernas, os carros não são amplos, mas o que é importante é que funciona, tem uma pontualidade ótima e atende toda a cidade e subúrbios. Certa vez compramos um passe de sete dias e durante este período aconteceu uma greve de 24 horas. No dia seguinte fomos até um guichê do metrô, apresentamos nossos passes, e como durante as 24 horas de greve tínhamos ficamos impossibilitados de usar o transporte, solicitamos ressarcimento pelo dia de greve. Algum tempo depois depois recebemos o reembolso correspondente a 1/7 do valor que tínhamos pago, como ressarcimento pelo dia em que o metrô esteve em greve. E junto veio um pedido de desculpas pelo incômodo. O nome oficial do metrô em Londres é Underground, mas todos se referem a ele como The Tube, pois o formato dos túneis lembra um túnel, ou tubo.  No metrô londrino as linhas não tem números, como na maioria das outras cidades, e sim nomes: Linha Bakerloo, Central, Circle, Northern, Picadilly, District etc, cada uma representada por uma cor diferente. Vale a pena comprar um passe para vários dias, pois para vários deslocamentos é mais econômico que comprar bilhetes individuais para cada viagem. O metrô de Londres divide a cidade em zonas concêntricas numeradas de 1 (a mais central) à 6 (a mais externa), e ao comprar o passe lhe perguntarão para quais zonas você quer o bilhete. A maior parte das atrações na cidade está nas zonas 1 e 2, por isso um passe para estas duas partes da cidade é suficiente para ir a quase todos lugares. Só compre para as zonas mais externas se você realmente pretende ir até lá. Guarde seu bilhete até sair do metrô, pois também é necessário inserir o ticket na roleta na hora de sair da estação. Site oficial do metrô de Londres: London Underground      Ônibus em Londres       Mais do que simplesmente um meio de transporte, os tradicionais ônibus vermelhos de dois andares estão entre as melhores atrações turísticas de Londres, e mesmo que você não precise, não deve deixar deixar de fazer ao menos uma viagem num deles. Os ônibus não tem trocadores nem roletas, e passageiros já devem estar de posse do bilhete antes de embarcar. Estes bilhetes são os mesmo usados para andar de metrô, o que torna ainda mais vantajoso possuir um passe para vários dias. De posse de um destes passes magnéticos, você simplesmente o aproxima da leitora ao embarcar, ouve um bip e pronto, sua viagem está liberada. Pode-se usá-los a vontade, quantas vezes quiser por dia, dentro do período de validade.. O transporte de ônibus serve como complemento da rede de metrô, e as rotas não são muito longas. Todos os pontos da cidade tem mapas, identificando as linhas que servem àquele local e os respectivos horários. Diversos pontos de ônibus tem também painéis eletrônicos, informando qual será o próximo ônibus a chegar, à qual linha ele pertence e o tempo estimado para chegar àquele ponto. Para turistas os mapas de rotas e horários existentes nos pontos podem à primeira vista parecer um pouco confusos, mas nossa sugestão é que você dedique alguns minutos para interpretar e compreender aquelas informações e depois verá que na verdade são fáceis de entender e, principalmente, muito úteis. Site do sistema de transportes urbanos de Londres, com informações sobre rotas, horários e mapas de linhas: Transport for London. Mapas diversos sobre as rotas de ônibus na cidade podem ser obtidos em Bus Route Maps. Os cartões pré-pagos para andar nos ônibus e metrôs são fornecidos pela Oyster, e podem ser comprados em diversos pontos da cidade, como bares, pubs ou algumas bancas de revistas. Se não conseguir encontrar informe-se na portaria de seu hotel qual o local mais próximo onde você poderá comprar um Oyster Card. Ao terminar a vigência de seu fora seu cartão não o jogue fora, basta levá-lo a qualquer destes locais credenciados e adquirir mais créditos. Táxis em Londres       Os táxis de Londres (conhecidos como Hackney carriage), quase todos de cor preta, dão a impressão de pertencer a alguma época do passado. O modelo mais comum pelas ruas é o Austin FX4. Para pegar um taxi basta estender a mão e fazer o sinal, como estamos acostumados. Ao entrar num deles, no entanto, constata-se que a impressão de pertencer ao passado é apenas externa, pois são extremamente confortáveis e silenciosos. Passageiros viajam no banco de trás e bagagens devem ser colocadas no espaçoso trecho situado entre as pernas dos passageiros e o encosto do banco da frente. O compartimento do motorista é separado da parte traseira por um vidro. Além do tradicional modelo preto também são vistos pela cidade táxis pintados com cores fortes enquanto outro lembram folhas de jornal. Embora o modelo Austin FX4 ainda seja o mais popular, nos últimos anos outros modelos vem se impondo nas ruas, com destaque para o TX1. Para ser motorista de um taxi em Londres é necessário enfrentar um rigoroso e extenso programa de treinamento, não somente sob os aspectos técnico e mecânico, mas também de capacitação psicológica e conhecimentos gerais. Motoristas tem por obrigação conhecer todas as ruas da cidade, seus principais pontos turísticos e a história de Londres. Após serem aprovados no curso de capacitação e receberem autorização para dirigir, seu desempenho continua sendo acompanhado por dois anos, sendo que durante este período não podem cometer nenhuma falta ou infração. Somente após serem aprovados neste período recebem a autorização definitiva para dirigir um taxi. Para um grupo de três pessoas, uma corrida de média distância num destes táxis pode sair mais barata que uma viagem de ônibus. Dirigindo em Londres Não vale a pena alugar um carro somente para dirigir em Londres, pois o trânsito da cidade é quase sempre lento e intenso. Além do mais, como forma de

Viajando para Londres – Dicas

Vai viajar para Londres? Situe-se com nossas dicas, de aeroportos, trens, metrôs Chegada em Londres  de Avião: Aeroporto de Heathrow: Situado cerca de 20 km a oeste de Londres, é um dos mais movimentados da Europa e possui cinco terminais. Depois de passar pelas formalidades de imigração e pegar sua bagagem, você terá várias opções para chegar ao centro de Londres: Taxi: Opção mais rápida e cara. Deve ser evitada, a não ser que você privilegie o conforte de ser levado até a porta de seu hotel, sem se incomodar em pagar mais de 100 libras. Heathrow Express: Trem expresso ligando o aeroporto até o centro de Londres. O embarque é feito no subsolo do aeroporto, a passagem tem um custo aceitável, e a viagem leva aproximadamente 20 minutos. Metrô:  Melhor opção considerando a relação custo x benefício. A linha Picadilly do metrô de Londres tem uma estação no subsolo do aeroporto. O bilhete até o centro é barato, e o trajeto leva aproximadamente 50 minutos. Ônibus: Partidas dos terminais 1, 2 e 3. Aeroporto de Gatwick: Situado cerca de 40 km ao sul de Londres. É um aeroporto mais moderno e espaçoso que Heathrow, embora mais afastado da cidade. Depois de passar pelas formalidades de imigração e pegar sua bagagem, você terá várias opções para chegar ao centro de Londres: Taxi: Opção mais rápida e mais cara. Deve ser evitada, a não ser que você privilegie o conforte de ser levado até a porta de seu hotel, sem se incomodar em pagar mais de 150 libras. Gatwick Express: Melhor opção, considerando a relação custo x benefício. Trens expressos, com partidas a intervalos regulares, ligando o aeroporto até a Victoria Station. O embarque é na plataforma anexa ao aeroporto, a passagem tem um preço aceitável a viagem leva aproximadamente 30 minutos. Trens: Diversos trens que vem do sul da Inglaterra param na estação do aeroporto, numa plataforma ao lado de onde parte o Gatwick Express. O trajeto até o centro é de cerca 35 minutos, e apesar de fazerem algumas paradas adicionais pelo caminho até chegar em Londres, a passagem é barata. Preste atenção para desembarcar na estação desejada em Londres, pois diversas destas linhas seguem viagem para outras cidades ao norte de Londres. Ao comprar o bilhete informe-se em qual estação de Londres você deve desembarcar. Geralmente os trens vindos do sul param nas estações City, Waterloo ou Euston, todas na região central de Londres Ônibus: Partidas do terminal sul e do terminal norte. Chegada em Londres de Trem: Londres tem diversas estações ferroviárias, mas a única internacional, onde opera o Eurostar, ligando Inglaterra e França é a estação de Saint Pancras. Saint Pancras Station. Situada na Euston Road, próxima à região central e conectada à rede de metrô. Daqui você poderá pegar um táxi até seu hotel. Estações Ferroviárias de Londres: Para quem vai seguir viagem para outra cidade, ou simplesmente passear no interior da Inglaterra, seu ponto de partida será um das estações abaixo. Cada estação atende a uma determinada parte do país e todas são conectadas à rede de metrô de Londres. Victoria Station: Situada na Buckingham Palace Road, estação de metrô Victoria Station. Euston Station: Situada na Euston Road, estação de metrô Euston. King's Cross Station: Situada na Euston Road, estação de metrô King's Cross/St. Pancras. Paddington Station: Situada na Praed Street, estação de metrô Paddington. Waterloo Station: Situada na York Road, estação de metrô Waterloo. Charing Cross Station: Situada em Embankment, estações de metrô Charing Cross e Embankment. Saint Pancras Station. Situada na Euston Road, estação de metrô King's Cross/St. Pancras

Treinando no Restaurante

Que tal um diálogo para praticar como pedir comida em Inglês Uma situação comum em um restaurante, para treinar a comunicação em Inglês, como pedir um prato e descrever o que deseja comer: Bom dia. Uma mesa pra 6, por favor. Good morning. A table for 6, please. Qual é o prato do dia? What’s the special today? Vou querer… I’ll try… Como quer o seu bife? How would you like your steak? Dialogo em ingles num restaurant Mal passado ou bem passado? Rare or well-done? Bem passado, por favor. Well-done, please. Pode ser no ponto. I want it medium-rare. Qual suco vocês têm? What kind of juice do you have? Uma água mineral, por favor. Mineral water, please. Vocês têm refrigerante litro? Do you have bottled-pop? Uma cerveja, por favor? A beer, please. Fica pronto em quanto tempo? How long will it take? Quer que embrulhe pra viagem? Do you want a doggy bag? Estou com um pouco de pressa. I’m in a bit of a hurry. Eu sou vegetariano. I am a vegetarian. Aquilo parece gostoso… That looks delicious… É pra viagem? Is it takeout? Algo mais, senhor? Anything else, sir? Você me vê outra faca? Could you bring me another knife? Você me traz mais um copo? Can you bring me another glass? Me passa o sal, por favor? Can you pass the salt, please? Passa o açúcar, por favor? Pass the sugar, please? Essa comida está fria. This meal is cold. Pode fechar a conta. The bill, please. Waiter, the bill, please! Garçon, a conta, por favor!

Como ganhar tempo tirando seu passaporte

Como ganhar tempo tirando seu passaporte SIGA OS SEGUINTES PROCEDIMENTOS: – Agendar no site www.dpf.gov.br; – Comparecer à Policia Federal no endereço: Av. Princesa do Sul 1600 ,  munido dos seguintes documentos e conforme instruções dadas pela GP TURISMO; – Passaporte anterior se possuir; – RG, Certidão de Nascimento (para menores), TITULO ELEITOR ( ultimo comprovante de votação (dois turnos se houver) e ou certidão de quitação eleitoral retirada no site www.tse.gov.br ). CPF, CERTIFICADO RESERVISTA(ou dispensa) até 45 anos; – Comprovante de endereço (água, luz ou telefone);   – Certidão de Casamento (se tiver alteração ); – DARF emitido na internet para pagamento de taxa de solicitação R$ 156,07 (a ser pago banco, casa lotérica ou on line); – Os solicitantes até 18 anos, poderão apresentar a Certidão de Nascimento e  o CPF de um dos pais; – Se viúvo (a), apresentar na Policia Federal  o  Atestado De Óbito Original; – Em caso de menor exige a presença dos pais e do menor, se caso um dos pais não puder comparecer, preencher Autorização para concessão de Passaporte para menor no site www.dpf.gov.br ; Fonte: GP Turismo        

As melhores épocas do ano para viajar para a Europa

As melhores épocas do ano para viajar para a Europa   Um bom acordo é escolher antes e depois do período a estação ocupada do verão, porque o tempo é na maior parte, confortável e os preços são mais baixos. Europa do sul oferece também uma experiência agradável no inverno, com tempo razoavelmente suave. Se o tempo agradável for importante para você, o inverno é um dos piores tempos para se viver na Europa do norte. O tempo cinzento, molhado e frio. A luz do dia está na fonte curta (os dias são mais curtos). Há alguns outros benefícios ao fluxo do inverno. Os festivais do inverno e o ano novo são épocas emocionantes na Europa. As cidades, tais como Paris e Londres são lindas quando decoradas para os feriados do Natal ('Christmas'). A véspera de ano novo em Paris é emocionante, existem festivais, baladas e sem dúvida a vida parisiense à noite é surpreendente. Diversos outros países também têm eventos e festivais nos feriados. O maior benefício do fluxo do inverno é que você verá poucos outros turistas, ótima oportunidade para se praticar o idioma, pois será mais fácil encontrar nativos. Sua experiência será mais autentica, vendo a vida europeia sem o esmagamento dos povos. Maio e junho são os melhores meses para se visitar a maioria dos países europeus. Na maioria do continente, o tempo está morno. Há uma variedade dos festivais e de eventos culturais durante os meses maio e junho em toda a Europa. Porque a estação turística não começou no balanço cheio ainda, você pode conseguir bons negócios em acomodações e nos planos turísticos. Um benefício adicionado, a maioria das atrações é a de abundância turística em excursões e em restaurantes. Na Europa, nos meses do verão é muito ocupada e a busca por hotéis começam a serem registrados rapidamente, mas os albergues não ficam por baixo, são os mais procurados por jovens estudantes, de todas as classes sócias, por serem mais baratos. Por causa da grande demanda, tudo é mais caro no verão. Os destinos Turísticos são muito aglomerados e você esperará mais para participar de algum tipo de atração cultural, em grandes filas, seja em parque de diversões ou em visitações nos patrimônios Europeus. Dicas: O que evitar: Viajar no inverno: • Levar muita bagagem; • Limitar-se apenas aos passeios da excursão; • Viajar sem planejar seus deslocamentos; • Hotéis distantes do centro; • Não reservar hotel para o dia de chegada; • Bermudas e minissaias na visita a igrejas; • Atrasos na saída dos ônibus de excursão; • Comprar mais do que você pode carregar; O que levar: Mesmo no verão, leve sempre um agasalho na bagagem. Nessa época, países como a Itália, a Espanha e a Grécia costumam ser bem quentes, mas muitos outros se mantêm com uma temperatura agradável, com noites frescas e até frias. Então nesse caso a Inglaterra e os países da Escandinávia e do Leste Europeu. Na primavera e no outono, a variação de temperatura é maior — leve roupa para todas as situações. E, no inverno, previna-se para enfrentar temperaturas abaixo de zero. O que trazer: Você vai ter várias ideias durante a viagem, mas veja o que alguns países têm de mais típico: • Inglaterra: chá • Itália: cristais e máscaras em Veneza, vinhos, roupas e calçados • Grécia: joias semi-preciosas • Espanha: leques e castanholas • Portugal: vinho do Porto • Suíça: relógio • França: cosméticos e perfumes • Escandinávia: a miniatura de um troll, o duende que, segundo a lenda, habita as florestas norueguesas. Permanências: Se você quiser ter uma visão geral da Europa, conhecendo seis países ou mais, precisará de 20 dias, no mínimo. Caso disponha de menos tempo, opte por um roteiro mais enxuto, restringindo-se a dois ou três países. Grandes cidades como Roma, Londres e Paris merecem, pelo menos, três dias cada uma, enquanto as Ilhas Gregas e os países escandinavos, uma semana. Fonte: http://www.sairdobrasil.com/2007/12/29/qual-a-melhor-epoca-para-viajar-a-europa/

Resumo completo: história e costumes dos EUA

Estados unidos, mito e natureza Os mitos são o produto da razão que procura explicar algum evento, são também o produto da imaginação, do desejo ou, talvez, do esforço por imprimir um matiz de fábula ao nosso passado. Se viajar aos Estados Unidos da América movido pela estranha ambição de decifrar seus mitos, seguramente a decepção irá aparecer muito cedo. E não é que não seja possível navegar entre as narrações fabulosas ou lendas do passado deste país, que percebem-se nas construções, mansões e casas dos séculos XVIII e XIX mas, apenas é que os mitos nos Estados Unidos parecem ser fruto de um artifício, de um cenário de Hollywood, de alguma coisa muito bem elaborada, de uma emoção na que não cabem os meios termos: ou a gente é grandiosa ou desconhecida, como se fosse um grande parque de atrações. Além do interesse e da beleza de muitos monumentos ou atrativos, como o Capitólio em Washington, o Museu de Arte Contemporânea de Nova Iorque, o Golden Gate de São Francisco, as Antigas Missões Espanholas em Califórnia ou o cativador rítmo de Nova Orleans, o verdadeiro tesouro dos Estados Unidos é a sua majestosa natureza, o maior espetáculo do mundo. Uma natureza imensa, que procura pacientemente o seu lugar entre os mitos contemporâneos, no país dos sonhos e das possibilidades, sem dúvida, a grande esquecida dos viajantes, um tesouro escondido à espera de ser descoberto. Os espaços naturais não ficam reduzidos a Yosemite. Yellowstone ou ao Grande Cano, mas à um fantástico tesouro, como podem ser os arredores do monte McKinley em Alaska, o Grand Teton em Wyoming, o Bryce Canyon em Utah ou o Parque Nacional O Gracier en Montana. São estas algumas das jóias da grande potencia, um feixe de possibilidades, um fascinante catálogo de atrativos naturais para desconcertar a razão, fazer vibrar a imaginação e para congelar os desejos e os mitos. Convidamos-o a afundar neste mosaico de possibilidades, de sonhos, de alternativas, história, mitos e de uma natureza contemporânea, que supera com vantangem o passado dos Estados Unidos de América. Afândega e documentação Para os cidadãos espanhóis é preciso apresentar o passaporte vigente, passagen de ida e volta e preencher os formulários de entrada. Se a duração da estadia vai ser superior aos 90 dias, deve possuir um visto. Para os visitantes procedentes de alguns países não membros da Comunidade Européia, África e Hispânica-América, é necessário um visto. Todas as pessoas deven preencher uma declaração da alfândega. Se a quantidade que pensa introduzir excede os 10.000 dólares deve declará-la para evitar problemas. Pode ser introduzido, livre de impostos, 200 cigarros, 100 charutos e 1 litro de vinho ou licor, mas está estritamente proibido introduzir alimentos frescos. Clima O clima dos Estados Unidos oferece importantes contrastes ao longo do país. Nos estados do sul, Califórnia, Arizona, Novo México e Texas os verões são quentes e os invernos frios. Nos estados compreendidos na costa Leste, o clima é do tipo continental, com verões muito quentes e invernos frios, e a umidade. No norte da costa Oeste as temperaturas tendem à ser baixas e as estações muito curtas. No centro do país as temperaturas variam de uma zona para outra, dependendo da altitude do território. Quer dizer que as temperaturas são moderadas, com invernos muito frios. Equipamentos de viagem Se viajar na primaveirá ou no outono, é bom levar alguma roupa de abrigo leve e capa de chuva. Nos meses do verão, em algumas zonas, faz muito calor e a umidade pode ser sufocante. Não esqueça de levar uma capa, devido às baixas temperaturas dos ares condicionados. As roupas de algodão e sapatos cômodos é o adequado. Nos meses do inverno as temperaturas são baixas, pelo que precisa ir bem abrigado. Idioma Nos Estados Unidos o idioma oficial é o inglês, porém, não terá problemas de comunicação dada a quantidade de pessoas que falam espanhol, sobre tudo nos estados fronteiriços como o México e em cidades como Nova Iorque, Los Angeles, São Francisco, Miami ou Dallas. Religião Devido à grande imigração, nos Estados Unidos estão presentes a maior parte das religiões. Pense só que Nova Iorque conta com mais de 3.000 lugares de culto. Porém, a maior parte da população é cristã Eletricidade A voltagem em todo Estados Unidos é de 110-115 volts. 60 (Hz). As tomadas são de duas clavilhas planas, diferentes das européias. Precisa de transformador e adaptador para os aparelhos elétricos. Moeda e cambio A moeda é o Dólar Norte-Americano, igual à 100 centavos. Existem moedas de 1 centavo (pennies), 5 (nickel), 10 (dime) e 25 (quarter) centavos. Ainda costuma-se encontrar moedas de 50 centavos (laf dolar) e de um dólar. Nas notas a denominação é de 1, 5 10, 20, 50 e 100 dólares. Todas as notas são da mesma cor e tamanho. Nos aeroportos internacionais existem bancos e casas de câmbio (algumas abertas 24 h). Os bancos costumam estar abertos de segunda à quinta-feira de 10.00 a 16.00 h, sextas-feiras até 18.00 h. Sábados e domingos fecham, pelo que é aconselhável comprar dólares antes de viajar aos Estados Unidos ou, então, no momento da chegada, no aeroporto. A maior parte dos cartões de crédito (Visa, Mastercard, American Express, etc), e os cheques-viagem, são aceitos em quase todo lugar. Existem também, numerosas caixas automáticas no país todo, onde dispõe de efetivo. Emergência: Saúde e policiamento Não precisa de certificado de vacinas para entrar nos Estados Unidos. O número telefônico de emergência é 911 para chamar à polícia, bombeiros ou para pedir uma ambulância. A chamada é de graça. Nas pequenas cidades, o responsável de zelar pelas emergências é o sheriff, cujo número de telefone encontra-se nos listados telefônicos de cada localidade. Nos casos de urgências médicas pode chegar-se a um dos inumeráveis hospitais de urgência. É recomendável viajar com seguro médico, já que a assistência sanitária costume ser cara. Existem numerosas drogarias em todo o territorio nacional, geralmente abertas de 9 á 18 h. e outras, 24 horas. No caso de perda ou roubo

Vantagens e desvantagens de morar nos Estados Unidos

   Vantagens e desvantagens de morar nos Estados Unidos Como tudo na vida tem seu lado ruim e seu lado bom morar nos EUA não seria diferente. Vamos falar sobre as vantagens e desvantagens de se morar nos Estados Unidos, pois qualquer pessoa que deseja viver lá precisa saber. O lado bom: se você decidir morar no interior, em uma cidade pequena, verá que a cortesia dos americanos é um dos pontos positivos. As pessoas  são mais educadas. É possível ver isso todos os dias bem na sua frente: se você não puder abrir a porta da loja porque tem muitos pacotes na mão, outra pessoa (a qual você não conhece e nem pediu ajuda) abrira a porta para você. Todos te cumprimentam onde você trabalha, nas lojas, etc ( e comum pensar “que raio se passa com esse povo que me cumprimenta sem me conhecer” ).  Obviamente não estamos garantindo que isso irá acontecer se você for morar em New York ou outra metrópole. O lado ruim é que se você não for tão educado como eles, eles Não gostam e, claro, não ficam mais tão amistosos com você. Lei da reciprocidade.   Trabalho:  muitas pessoas vão para os EUA pelo fato de se ganhar mais, ganha-se em dólar. O que não é nada ruim. Porem elas se esquecem que se trabalha o dobro, talvez triplo do que se trabalha no Brasil. Não há tantos feriados como no Brasil e a maioria das empresas só permite que você fique em casa na Pascoa e Natal. Férias são de uma semana, se você trabalhou para a mesma empresa por um ano e para ganhar duas semanas só após trabalhar por no mínimo dois anos para a mesma empresa. É muito raro encontrar alguma empresa que te dará um mês de férias, e mesmo assim só depois de ter trabalhado por no mínimo cinco anos na mesma companhia (E isso não é uma regra fixa).  Por outro lado, não existe um protecionismo ao trabalhador, ou leis trabalhistas como no Brasil, o que vale é o contrato entre você e seu patrão, ou entre o sindicato e sua empresa.   Existem situações em que você pode ser demitido depois de 10 anos no mesmo trabalho, é demitido por conveniência da empresa saindo apenas com o contra-cheque da última semana de trabalho.  Se você for um trabalhador ilegal, prepare-se para pegar apenas os sub empregos, aqueles que os americanos geralmente não aceitam, ter uma remuneração bem inferior a dos americanos, e ainda sofrer com um grande preconceito as pessoas de origem latina, preconceito esse que é nutrido por grande parte da população americana.   A conveniência: tudo e feito para que se tenha o mínimo de esforço possível. As pessoas utilizam mais seus cartões de crédito, por ser mais fácil e seguro que carregar dinheiro vivo.  A maioria das empresas possui websites seguros nos quais você pode realmente comprar os serviços que você busca sem se preocupar com roubo de identidade e etc. Obviamente depois da pandemia o Brasil finalmente evoluiu muito nesse sentido. O outro lado da moeda: o excesso de conveniência (Ha drive-thrus por toda parte) é uma das razoes que explica a obesidade em muitas pessoas.   Estudar nos Estados Unidos: Acho que a melhor parte de estudar nos EUA é somente aprender o inglês em terra nativa e a experiência de se viver no exterior, claro que isso também dependerá de qual universidade escolher. A educação não da um show não. O currículo, seja do ensino médio ou superior, é muito especializado. O aluno tem que  ter realmente estar certo na sua escolha de profissão, pois se resolver mudar depois provavelmente tera que estudar várias matérias que não faziam parte do curso anterior. Se você deseja transferir-se de uma faculdade/universidade do Brasil a coisa complica, a certificação de cursos brasileiros é uma interminável novela em muitos casos, pois muitos são aceitos em todas as empresas.   O atendimento e respeito ao consumidor: a maioria dos negócios tenta atender o consumidor com maior prontidão e suporte pós-compra e isso ocorre na maioria das vezes. Os consumidores tem sempre a palavra final. Em muitos casos, se você reclamar você pode ate conseguir outro aparelho eletrônico de graça ou com considerável desconto no lugar daquele primeiro que você comprou e que estava com defeito, porém não existe uma lei similar ao nosso código de defesa do consumidor, então se cair na mão de uma empresa vigarista, terá que lutar na justiça por reparação.   Finalmente a famosa liberdade: quando os americanos dizem que são livres, eles querem dizer que eles podem escolher o partido que eles quiserem, fazer parte da religião que eles quiserem, montar qualquer negócio sem muita burocracia, ter o direito de reclamar e ser ouvido, enfim eles são muito mais  independentes e criam um futuro melhor para eles. São donos de seus  próprios destinos. Há ainda outros valores americanos que diferem de certa forma dos valores brasileiros.   Então, se pretende morar nos Estados Unidos, esses são apenas alguns dos pontos que precisa pensar antes de mudar, pois em vários pontos será mais vantajoso que no Brasil, mas por outro lado existem uma série de coisas que irá sentir muita falta.

Costumes no dia-a-dia nos EUA

Costumes no dia-a-dia nos EUA Para os americanos há diferença entre hábitos de jovens e pessoas que já cursaram faculdade (considerados adultos). Veja: Jovens americanos ligam um para os outros a qualquer hora do dia, da noite, de madrugada, eles simplesmente nao e importam desde que estejam conversando com amigos. Depois que voce ja e formado e considerado um “young adult” (em media depois dos 25), voce tem que ligar para seu amigo (ate mesmo se ele for seu melhor amigo) entre as 9 da manha e 10 da noite (excessao para namorados, desde que eles tenham concordado sobre tal). E considerado falta de consideracao ligar antes e depois dos horarios ja mencionados. Acho que eles so perdoam mesmo se for uma emergencia ou se seu amigo disse que voce podia ligar tal hora. Ah se voce estiver se perguntando por que nao as 8 leia aqui e ligue os pontos. Coisa parecida ocorre quando o assunto e visitar amigos. Se voce for um adolescente e OK aparecer na casa do seu amigos sem ligar, porem se voce ja e grandinho isso nao pega bem. Nesse ultimo caso e necessario ligar com antecedencia antes de fazer aquela visitinha. E comum ser convidado para fazer visitas praticamente em cima da hora, isso e normal para americanos, entao se voce tiver como ir , va! Caso contrario agradeca e diga que nao pode e o porque (tenha uma boa desculpa). Eles nao tao usando de falta de consideracao contigo, e simplesmente como essas coisas ocorrem por aqui. Criancas e adolescentes nao podem comprar cigarros e bebida alcoolica por aqui. E quando voce ve isso na TV ou em qualquer cartaz de estabelecimentos comerciais, nao pense que voce conseguira e sera excessao, eles levam isso a serio e sempre pedem para ver identidade. Tem que ser maior de 18 anos para comprar cigarros e maior de 21 para comprar bebidas. Fumar e proibido na maioria dos locais publicos e comerciais, ou seja, voce tera que fumar fora. Fumar nao e socialmente aceito por muitas pessoas, entao quando for visitar alguem (se voce fuma) procure ver se voce acha um cinzeiro pela sala, caso nao encontre e melhor nem perguntar se voce pode. Geralmente a resposta sera um educado nao. Ah… e nunca fume quando ha qualquer crianca presente. Agora vamos a algumas regras de etiqueta a mesa. Se voce for convidado para um jantar em casa de americanos jamais chegue com mais que 5 minutos de antecedencia pois o anfitriao ainda pode estar preparando a comida ou os detalhes para a festa e vai ser um saco para ele/a terminar de arrumar tudo e fazer sala para voce.   Jamais comece a comer antes que todos os convidados e anfitrioes estejam a mesa. No caso de restaurantes onde e normal uma pessoa “receber” seu prato antes das demais e ai essa regra pode ser ignorada, ja que muitas vezes a comida pode ficar fria ate que todos a mesa estejam servidos. Seria educado por parte da pessoa esperando pelo prato dizer que e OK que os outros comecem a comer sem ela.   Como ha diferenças no uso de condimentos entre americanos e brasileiros, e bom ter em mente que os primeiros nao colocam tanto sal quanto nos na comida. Para falar a verdade tem muitos que nao colocam nada de sal na preparacao da comida e deixam o saleiro (e tambem a pimenta do reino) a mesa. Porem mesmo se voce tem a impressao que a comida servida nao foi preparada com sal, nao e educado por sal nela antes de prova-la. O anfitriao provavelmente ficara chateado ou te achara muito mal educado. Americanos (quando eles sentam para comer  ) gostam de passar os alimentos para outros ocupantes da mesa ao inves de levantar e se servir. Entao se alguem te pedir o sal, passe o sal e tambem o pimenteiro  ja que esses dois condimentos sao considerados por muitos como “romeu e julieta”, em outras palavras: inseparaveis. Ah… E prepare-se para pedir sempre com um “Cold you pass me the…, please?” e responder com “Thank you” quantas vezes tiver que ser dito. Eles tambem servem molhos separadamente (pode-se ver isso no Thanksgiving com o gravy), entao nao e uma boa ideia jogar o molho encima da comida toda, o correto e colocar um pouquinho de molho do lado do seu prato e “molhar” a comida antes de po-la na boca. E repita esse processo quantas vezes for necessário.   Jantar fora e outra historia. Muitos garcons sao apressadinhos e ja querem ir limpando a mesa o mais rápido possivel. Nesse caso voce deve informa-lo (com toda educacao, embora ele/a nao tenha sido educado/a) que ele/a pode limpar a mesa assim que todos na mesa tiverem terminado de jantar. Há mulheres que adoram se embelezar e isso vale tambem na hora das refeicoes. Esse comportamento Barbie nao e considerado educado.Se e preciso retocar a maquiagem ha sempre a opcao dos banheiros. Americanos morrem de medo de germes e se sentem enojados ao ver alguem espirrar e nao cobrir a boca. Alguns deles ficam perplexos e insultados com o ato. Entao e sempre bom usar um guardanapo ou lenco para cobrir tosse ou espirro, especialmente se voce estiver a mesa, mas o mesmo vale para os demais locais publicos. Lembre-se de virar o rosto para o lado oposto da mesa ao faze-lo. Bem essas sao regras de etiqueta simples que sao sempre bem vindas em situacoes sociais.