Dicas para passar na prova de inglês de concursos

Dicas para passar na prova de inglês de concursos Algumas pessoas na hora da prova do vestibular, ou concurso, esbarram em um grande problema: o domínio da língua inglesa. Em todos os certames em que há esse tipo de exame – e são muitos – os candidatos ficam com muito receio de não ter tempo de ler a prova, de os textos serem longos e difíceis demais, de não compreender os enunciados, enfim, são diversas as causas que fazem que os candidatos considerem o inglês como um bicho de sete cabeças dos concursos públicos. Mas, será que precisa ser tão torturante assim essa prova? Para desconstruir esse mito, a seguir falaremos um pouco mais sobre o assunto, dando sugestões práticas sobre como ler os textos mais facilmente e perceber seus conceitos centrais, interpretando melhor os significados importantes e conseguindo compreender os enunciados. Em outras palavras: o que existe de mais importante para você ter muito sucesso nas provas de inglês! Primeiramente, é importante a regra básica de questões de provas de concursos, que é relativa ao controle do tempo. Não é porque a prova de língua inglesa não é especificamente de sua área, que você não deve prestar atenção a ela. Mesmo porque, é nas provas inespecíficas que os candidatos mais preparados conseguem pontos, que serão o diferencial na classificação final. Assim, reserve uma parte de seu tempo para a prova de inglês, caso contrário, com a pressa, a possibilidade de erro por desatenção é grande. Em seguida, como dica fundamental para qualquer prova de concurso, vem à boa e velha calma! Tenha certeza de que você fez o que era possível, preparando-se anteriormente, para estar fazendo a prova naquele momento, portanto, a calma lhe trará a serenidade e, sobretudo, a concentração necessária à compreensão adequada das questões. Antes de efetivamente ler o texto, pare por alguns momentos e apenas analise a formatação da impressão no caderno de provas. Somente a linguagem visual do texto pode lhe dar uma série de informações importantes, sobre gêneros textuais – é uma notícia de jornal? É um poema? É uma história em quadrinhos? Uma tabela? Etc. – e também sobre zonas de destaque – caixa alta, itálico, negrito, parágrafos. Após “escanear” o texto com sua visão, vá para o final do mesmo e observe a data de publicação, o autor e a fonte. Tudo isso pode lhe dizer qual a finalidade e tipo de texto, ajudando na interpretação que virá a seguir. Como os textos, nos últimos anos vêm sempre apoiando as questões, é importante perceber, logo de saída, que as perguntas, em geral, obedecem à ordem semelhantes a que as informações são dadas no próprio texto. E, a partir dessa leitura e interpretação, há alguns tipos de orientações: ou marcar certo (c) ou errado (e), ou até mesmo a clássica múltipla escolha, com uma resposta a ser selecionada. Portanto, a comparação entre os enunciados e a ordem do texto, fará com que você ganhe tempo ao decidir pela resposta certa. Caso já ocorra uma idéia de que tipo de texto seja, outra estratégia de leitura consiste na busca pelos cognatos – que são aquelas palavras que se parecem com as da língua portuguesa – e também pelo seu vocabulário conhecido, por menor que possa ser. As palavras conhecidas também estão lá por alguma razão, quem sabe não dão a chave para seu sucesso? Primeiramente, é importante a regra básica de questões de provas de concursos, que é relativa ao controle do tempo. Logo após, vamos prestar atenção a algumas noções de gramática instrumental. Ou seja, tente verificar as palavras que passam a idéia de:  tempo – in the past, nowadays, will, in the future, never, lately, soon, entre outras; opinião – disagree, agree, dislike, like, argue, say, declare, affirm, assume, e muitas outras; demais marcadores – nomes de países, de pessoas famosas, de áreas do conhecimento, também ajudam bastante a compreender, em linhas gerais, o tema e orientação do texto. Após toda essa pesquisa por informações no texto, comece a ler as questões. Tente fazê-lo uma por vez, com calma, e volte ao texto, sempre que necessário, ao perceber que há alguma palavra no texto que seja semelhante ao enunciado da questão – pode ser um indicativo de que a resposta está naquele trecho. Contudo, não se esqueça de perceber se a frase do texto – e a do enunciado – estão afirmando ou negando algo, porque a questão pode ser uma espécie de “pegadinha” e desejar saber exatamente o oposto do que está sendo afirmado. Agora, é só marcar a resposta correta. Com todo o esforço e dedicação, o sucesso estará com você! Fonte: Blog Inglês Na Rede  15/08/2013

Dicas de Inglês Para Concursos Por Carlos Augusto

Para quem está se preparando para prestar concursos nas áreas fiscal, econômica e bancária é importante observar as dicas de inglês feitas por  Carlos Augusto, autor de Inglês para Concursos, da Editora Campus .  Para começar, Carlos Augusto afirma que não é necessariamente o nível de conhecimento que você atingiu em língua inglesa que vai ser fator determinante para o seu sucesso. É interessante, no entanto, que você tenha ha atingido um nível intermediário em qualquer época de sua vida.  Diferenças essenciais – Outro ponto interessante que ele destaca é que existe uma grande diferença entre estudar inglês para se comunicar e estudar inglês para prestar concurso. “Quando se estuda inglês para fazer uma viagem, as quatro basic skills são necessárias: é preciso praticar listening, speaking, reading & writing (esta última, até um certo ponto)”, diz ele. “No caso do inglês para concursos, basicamente, o aluno deve se concentrar em reading (leitura), atenta e detalhada, uma vez que a esmagadora maioria dos concursos exige interpretação de textos e não exige prova oral.”  Disciplina para todos – Segundo Carlos Augusto, é possível, sim, estudar sozinho para as provas. “Claro que quem não tem um bom nível de inglês vai ter mais dificuldade, mas, mesmo neste caso, se for tenaz e disciplinado, por meio da leitura de material apropriado para a área semântica característica do concurso que vai fazer, o candidato ou candidata poderá ter sucesso.”    Plano de estudo – Em Inglês para Consursos, Carlos Augusto aponta dez pontos de estudo que considera básicos e que ao longo dos anos sempre fizeram parte de qualquer conteúdo programático dos cursos que ministrou. São eles: function words and content words (palavras funcionais e de conteúdo),  regular and irregular verbs (verbos regulares e irregulares), true and false cognates (verdadeiros e falsos cognatos);, discourse markers (palavras marcadoras do discurso), verb tenses (tempos verbais), modal verbs (verbos modais), vocabulary build-up techniques (técnicas para construção do vocabulário), phrasal verbs (verbos + partículas adverbiais), affixes (afixos) e collocation/idioms (expressões Idiomáticas).